Ciclos são comuns na vida, parte do processo de aprendizado, de se aceitar as histórias vividas, poder se aproximar mais de quem se é, além de compreender melhor a alma dos demais, como fruto de uma semente plantada há muito, em um terreno que foi regado com cada uma das ações e experiências, transformando rotinas, criando novas vias e abrindo novas portas onde parecia não haver nada.
Dias não se repetem, não trazem situações iguais, mas permitem que o aprendizado anterior seja usado com sabedoria hoje, mudando o amanhã ainda no presente, com ações que abrem caminhos para o recebimento do que é melhor.
Mas as pessoas tendem a não entender como algumas situações serão benéficas, e talvez não sejam, ainda mais quando falta algo, tornando o passo seguinte mais demorado, arrastado e pesado.
Por esta razão fica evidente que aprender não é apenas a questão de absorver algo, mas de transformar aquela experiência em algo maior, tão único que os sonhos são libertados, as ações passam a ser expostas com o coração, sentindo, pulsando e apontando para um horizonte onde o melhor não está apenas aguardando, mas já envolve o caminho e dá a chance de parar, refletir e levar consigo muito mais do que imagens...
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