segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Distinções, nuances e experiências divididas

Comparar pessoas é um hábito tão enraizado que chega a ser tratado como comum, tão corriqueiro quanto respirar ou pensar, mas no fundo é uma forma de tentar igualar o que é diferente, colocando as experiências e histórias de vida sob as mesmas palavras, sob um olhar que não se permite enxergar as nuances que tornam as trocas mais interessantes, que dão novas cores à vida e permitem que dia após dia cada um tenha a oportunidade de se tornar alguém melhor.
Certas manias são trazidas de tempos que não estão mais tão claros na memória, por isso muitos acabam se habituando a tratar todos da mesma forma, como se as pessoas fossem peças fabricadas e sem histórias a contar.
Mas mesmo assim é possível encontrar aqueles que encontram tempo suficiente para olhar para os demais como seres únicos, que agregam experiências, trocam histórias e encontram sonhos que ainda serão alcançados.
Então leves diferenças que marcam histórias são encontradas, transformadas em memórias que dão novos rumos às escolhas que para muitos pareciam desencontradas, mas que sob o olhar de muitos poucos ainda se revelam as melhores escolhas, principalmente quando os frutos colhidos não são mais tão iguais aos que o hábito tentou moldar...

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